quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Desculpe

Em mim, os sentimentos balançam e se acalmam como uma onda exemplar.
Os olhos procuram algo que tenha efeito similar ao bausamo em minha mente.
A minha mente mente pra mim, e minha alma acredita, nessa necessidade de dor, de amor...
Minha mente mente tanto que acredita nela mesma. Mente quando te olha nos olhos, são mentiras choradas, mentiras amedrontadas, de um medo insano de um dia te perder, de um medo sincero de outras lagrimas.
Quanto seu amor aguentaria, se minha mente resolvesse cair na realidade, nessa realidade de erros, com consequencias tão boas que para quem erra, compartilhar é vago?
Por quanto tempo meu coração aguentaria ver o seu em pedaços?
Como seus ouvidos receberiam essa história mau contada, de um recomeço incerto?
Qual seria o tamanho de sua fúria? quanto inconciente ficaria? como suas mãos, seus dentes trincariam? numa dor subita que arrancaria um pedaço ( que incansavelmente tentamos recostruir) de nos dois?
Os nossos segredos são os motivos de nossas doenças. Das doenças que ecoam no mais profundo da alma, que são expressados, as vezes, tão diferentes de como são sentidos.
Me desculpe, meu estomago doi e minha garganta fecha, em pensar que essa realidade um dia poderia fazer parte da sua, nossa, vida. Que hoje é feita de planos, mordidas, e cheirinhos.
É feita de amor puro, inocente por maior os erros cometidos, e as inseguranças sentidas, pelo ciumes execivo, que as vezes não aparece na sua forma real.
É puro por acreditar nessa palavra simples de ser escrita, e dificil, trabalhoso, mais muito gostoso e reconfortante que é o AMOR.
EU TE AMO.
Me perdoe, pelo Rudá, pela nossa casinha, pelas nossas incansaveis lutas pra ficarmos juntos, pelo nosso adeus sofrido, e nosso despertar cheio de saudades de desejos.
eu te amo e nunca imaginaria te perder. Obrigada por me fazer respirar.

Um comentário:

petrus lee disse...

bom mesmo é sentimento esquizofrenico e intenso, extremo.


Leia em voz alta, ouça o que lê, consequentemente, sinta