Um presente(?) da insônia.

Trasformamos dignidade em doença, trasformamos inteligência em traição.E a esperança nao trasformamos, porque ela já nao existe.
Nos vendemos o que nao tinha preço.Nos guerriamos "pela paz".Nos temos liberdade, até demais.
Nos matamos sem pena,e o arrependimento vem logo após a realidade.
Antesipamos a morte do mundo.Hoje olho no espelho, e vejo um mundo doente. O sol nem é o mais o mesmo, não brilha com antes.
Do chão brotam plantas carnivoras.Mais conhecidos como seres humanos.Talvez nem tão humanos.
Tentamos reconstruir, fazer das dores a felicidade.E uma vida, seria esperança.Novamente.
A violencia, sente medo dela mesma.Nem se suporta mais.Vejo do sorriso de um homem, o sabor de vitoria, e o amargo do dinheiro.Matamos nossa manhor mãe, que nos acolheu por bilhoes de anos, achando que somos divinos.
Descobri que o inferno esta aqui, agora.
Numa obra não é preciso só o cimento, a pedra, a agua...
E preciso de pessoas que trabalhem para ela.
O mundo ja nos deu o cimento, a pefra, e a agua.
Agora, procura-se pessoas que trabalhem, nao um trabalho comum.
Um trabalho de paz.

Desculpem os erros de portugues.