quinta-feira, 15 de maio de 2008

Ver o mar.

Me pergunto o porque.E o silêncio me responde novamente.
Te deixo como se não restasse mais vida na terra.Consumindo
cada segundo do ar de meus pulmões, que quase explodem dentro
das minhas costelas. Vejo o mar longinquo, agora só posso sentir a areia
aspera na ponta dos meus dedos, que a mare leva como meus outros amores.
Em um último suspiro as ondas me levam, e sinto uma paz que nunca havia sentido.Uma liberdade estranha, mais gostosa.Lembrei que por quantas vezes quebrei correntes para obter tal liberdade, que esteve cada vez mais distânte. Um equilíbrio distante.
Ainda posso respirar, mais nao desejo.Ainda posso te-lo no meu dia-a-dia, mas para que isso me serviria?
Os dias era exaustivos e longos, mais uma suavidade da manha me preenche agora, como nunca.
Meu bem, você nao esta sozinha, eu apenas estou feliz novamente.

Um comentário:


Leia em voz alta, ouça o que lê, consequentemente, sinta